Travestis de todo o país acabam de produzir toques, telas de descanso e vídeos de celular, cartazes e folderes para uma campanha de promoção de direitos humanos e prevenção à aids que será produzida pelo Ministério da Saúde. Nesta sexta-feira, 29 de janeiro, Dia da Visibilidade das Travestis, o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais mostrou em Curitiba o produto do trabalho desenvolvido por elas em oficina de criatividade realizada em Brasília entre os dias 16 e 18 de janeiro.
O material está disponível no site: www.aids.gov.br/travestis
É a primeira vez que as travestis produzem e criam o conceito de um material destinado para elas mesmas. Com o slogan “Sou travesti. Tenho direito de ser quem eu sou”, a proposta é promover a inserção social e a imagem positiva das travestis, além de disseminar o conhecimento sobre as formas de prevenção às DST, HIV e aids e o combate à violência e à discriminação.
“Como são vítimas de violência e da dificuldade de acesso a serviços públicos, como saúde e educação, as travestis tornam-se mais vulneráveis à infecção pelo HIV”, explica a diretora do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Mariângela Simão. “Produzir o seu próprio material faz delas as protagonistas das suas próprias histórias. Na vida real, elas não são ouvidas, não são vistas.”, completa ela. Não acolhidas de forma adequada nos serviços de saúde, elas também têm mais dificuldades para recorrer aos instrumentos necessários à prevenção às DST e outros problemas de saúde.
O material gráfico preparado na oficina em Brasília é composto de quatro modelos de cartazes e três folderes com mensagens de prevenção. Os materiais elaborados por elas serão produzidos e distribuídos pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, do Ministério da Saúde, a partir de março.
Além do material gráfico e da distribuição via internet de peças eletrônicas está previsto um hot site a ser lançado também em março com materiais da oficina, making of, conteúdos de prevenção e jogos interativos. O público terá a oportunidade de conhecer as travestis como elas realmente são por meio de vídeos que mostram, por exemplo, o que há na bolsa de uma travesti e como foi a escolha do nome social.
“Como são vítimas de violência e da dificuldade de acesso a serviços públicos, como saúde e educação, as travestis tornam-se mais vulneráveis à infecção pelo HIV”, explica a diretora do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Mariângela Simão. “Produzir o seu próprio material faz delas as protagonistas das suas próprias histórias. Na vida real, elas não são ouvidas, não são vistas.”, completa ela. Não acolhidas de forma adequada nos serviços de saúde, elas também têm mais dificuldades para recorrer aos instrumentos necessários à prevenção às DST e outros problemas de saúde.
O material gráfico preparado na oficina em Brasília é composto de quatro modelos de cartazes e três folderes com mensagens de prevenção. Os materiais elaborados por elas serão produzidos e distribuídos pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, do Ministério da Saúde, a partir de março.
Além do material gráfico e da distribuição via internet de peças eletrônicas está previsto um hot site a ser lançado também em março com materiais da oficina, making of, conteúdos de prevenção e jogos interativos. O público terá a oportunidade de conhecer as travestis como elas realmente são por meio de vídeos que mostram, por exemplo, o que há na bolsa de uma travesti e como foi a escolha do nome social.
Fonte: Departamento de DST/aids e Hepatites Virais
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Reproduzido no blog do grupo SOMOS Comunicação, Saúde e Sexualidade
http://somosglbt.blogspot.com/2010/01/travestis-criam-campanha-para.html
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