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Marcelly Malta, coordenadora geral da Igualdade, que é uma das coordenadoras do evento, afirma "são 40 anos de movimento LGBT e nossas demandas continuam atuais. Há muita violência contra nós e pouquíssima política pública, o que nos deixa muito vulneráveis, por isso escolhemos este ano o tema "Direitos sim, violência não", sintetiza.
No ano passado, dados do movimento LGBT apontam que 190 homossexuais foram assassinados no país, o que representa mais de um a cada dois dias. O número regista um aumento de 55% em relação a 2007, quando foram notificados 122 homicídios de LGBT. Em 2008, os gays foram a maior parte das vítimas (64%), enquanto as travestis e transexuais representaram 32%, e as lésbicas, 4%.
Por isso que autoridades de peso que trabalham com Direitos Humanos confirmaram a participação e entraram firme na luta contra a homofobia. O dr. Paulo Leivas, Procurador da República e a dra. Marcia Medeiros, Procuradora do Ministério Público do Trabalho; além de ativistas nacionais, tais como Toni Reis, presidente da ABGLT - Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bisexuais e Travestis e de Rafaelly Weist, da ANTRA - Articulação Nacional de Travestis e Transexuais, confirmaram sua presença.
Neste ano mais uma vez os grupos LGBT gaúchos estão mostrando amadurecimento e união. A Coordenação Geral está sob a responsabilidade da Igualdade - Associação de Travestis e Transexuais do Rio Grande do Sul, mas também compõem a comissão organizadora os grupos Nuances - Grupo Pela Livre Expressão Sexual; SOMOS Comunicação, Saúde e Sexualidade; Liga Brasileira de Lésbicas da Região Sul e URSUL.
Nesta 13ª edição da Parada Livre o evento conta com o apoio do Ministério da Saúde, da Prefeitura Municipal de Porto Alegre, através das Secretarias de Cultura e de Direitos Humanos e Segurança Urbana; do Governo do Estado do RS e da RNP - Rede Nacional de Pessoas que Vivem com HIV/Aids.
No ano passado, dados do movimento LGBT apontam que 190 homossexuais foram assassinados no país, o que representa mais de um a cada dois dias. O número regista um aumento de 55% em relação a 2007, quando foram notificados 122 homicídios de LGBT. Em 2008, os gays foram a maior parte das vítimas (64%), enquanto as travestis e transexuais representaram 32%, e as lésbicas, 4%.
Por isso que autoridades de peso que trabalham com Direitos Humanos confirmaram a participação e entraram firme na luta contra a homofobia. O dr. Paulo Leivas, Procurador da República e a dra. Marcia Medeiros, Procuradora do Ministério Público do Trabalho; além de ativistas nacionais, tais como Toni Reis, presidente da ABGLT - Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bisexuais e Travestis e de Rafaelly Weist, da ANTRA - Articulação Nacional de Travestis e Transexuais, confirmaram sua presença.
Neste ano mais uma vez os grupos LGBT gaúchos estão mostrando amadurecimento e união. A Coordenação Geral está sob a responsabilidade da Igualdade - Associação de Travestis e Transexuais do Rio Grande do Sul, mas também compõem a comissão organizadora os grupos Nuances - Grupo Pela Livre Expressão Sexual; SOMOS Comunicação, Saúde e Sexualidade; Liga Brasileira de Lésbicas da Região Sul e URSUL.
Nesta 13ª edição da Parada Livre o evento conta com o apoio do Ministério da Saúde, da Prefeitura Municipal de Porto Alegre, através das Secretarias de Cultura e de Direitos Humanos e Segurança Urbana; do Governo do Estado do RS e da RNP - Rede Nacional de Pessoas que Vivem com HIV/Aids.
Programação
10h da manhã, bancas das ONGs
12h Som com DJs Udo Werner e Samuel Thomas
14h Abertura dos shows com as apresentadoras Laurita Leão, Glória Cristal e Dandara Rangel
15h Fala dos representantes dos movimentos e autoridades
17h Parada Livre volta em torno da Redenção e retorno ao palco onde continuará a função.
Crédito da foto da Parada de 2008: Walter Karkatzki
Fonte:
http://somosglbt.blogspot.com/2009/10/porto-alegre-realiza-neste-domingo-25.html
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