Espaço destinado a postar informações sobre a identidade crossdresser (CD), a prática do crossdressing e assuntos afins, como a travestilidade, a transexualidade e o combate à homofobia e à transfobia.
No dia12 de Dezembro de 2009ocorrerá o16º Cross Day e o tema será“Despedida de Fim de Ano - Natal”. Será um eventopara as meninas se despediram no fim de ano e falarem mais sobre si mesmas.
Os trajes serão de acordo com sua vontade. Ressalto que o local não é de promiscuidade e más intenções, é só um evento para a meninada se soltar, descontrair, fazer amizades legais e confiáveis e se autoconhecer.
Confirmação: Ligue (11) 3867-2891 ou 8742-7433 e pelo duddanandez@hotmail.com . A conta e os valores para depósito serão passados através deste contato.
É com satisfação que venho comunicar que neste dia 24 de Novembro, o Blog Cultura Crossdresser completa o seu primeiro aniversário.
No começo, devido ao meu passado e história de vida, o blog era quase que exclusivamente dedicado a notícias, matérias e filmes sobre o universo crossdresser.
Mas a história não é estática. Eu já vinha me hormonizando há anos, em uma transição do estilo "borboleta". Quase ao mesmo tempo em que o blog entrou no ar, eu ensaiava meus primeiros passos, rompendo barreiras para assumir a condição de transexual e viver integralmente como mulher no dia-a-dia.
Então, a história do blog caminha mais ou menos ao lado da história da minha saída do armário, com as postagens passando cada vez mais a incluir matérias sobre transexuais e travestis, no aspecto social, cultural e jurídico, bem como o combate à homofobia e à transfobia.
Ao longo deste primeiro ano, foram 113 postagens, na média de uma a cada 3 dias.
Desde o dia 07 de fevereiro de 2009, quando implantamos um contador de visitar confiável, até o momento em que escrevo esta postagem, o blog registrou 33.721 acessos, média de quase 117 acessos por dia e mais de 3 mil acessos por mês.
Atualmente, contamos com 47 seguidores, 36 blogs que acompanhamos e dezenas de sites indicados e parceiros.
Muito obrigada a todos que nos visitaram, incentivaram e que de alguma forma colaboraram para o sucesso e reconhecimento deste trabalho.
Esperamos continuar contando com vcs e com muito mais gente nos próximos aniversários !!!
Nesta Terça-feira teremos Terças Trans e já vamos planejar nossas atividades para 2010!!
Dia 29 de janeiro se comemora o Dia da Visibilidade Trans em São Paulo, e vamos aproveitar esta reunião para pensarmos nas atividades que podem ser desenvolvidas para homenagear esta data!!
PARTICIPEM!!!!
Dia 24 de Novembro de 2009 às 19h
Centro de Referência da Diversidade
Rua Major Sertório, 292/294 - Centro - SP
Metrô República
Coordenação: Alessandra Saraiva
Organização: Associação da Parada GLBT de São Paulo
Parceria: Centro de Referência da Diversidade
Repassando mensagem de e-mail enviada pela Alessandra Saraiva
Documentário da National Geographic, integrante da série "Tabu".
Segue a sinopse oficial e os horários de exibição.
Embora os costumes sejam distintos em todo o mundo, quase todas as sociedades compartilham uma coisa: o conceito de gênero. Muitos acreditam na existência de apenas dois: homem e mulher. E cada qual está ligado ao sexo biológico, ou seja, masculino e feminino.
Ainda assim, na Índia, transexuais masculinos que optam por retirar suas genitálias vivem como mulheres e formam um terceiro sexo. Na Indonésia, padres hermafroditas lideram uma sociedade que reconhece cinco gêneros. E na região rural da Albânia, as mulheres trocam de gênero para obter igualdade.
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Por vezes, até mesmo as culturas mais conservadoras precisam abrir espaço para aqueles que desafiam as convenções. Mas para muitas, adotar outros gêneros ainda é um tabu.
1. Quarta-Feira 25 de Novembro 22:00
2. Quinta-Feira 26 de Novembro 05:00
3. Quarta-Feira 2 de Dezembro 22:00
4. Quinta-Feira 3 de Dezembro 05:00
5. Quarta-Feira 9 de Dezembro 22:00
Obs.: Eu já tinha visto um documentário da NatGeo com o mesmo nome, que foi objeto de postagem aqui no blog, mas ao que parece, o conteúdo era um pouco diferente. Agora vamos ver este para conferir.
Iniciativa dá voz e notoriedade aos direitos humanos de estudantes, gays, lésbicas, pessoas vivendo com HIV, população negra, profissionais do sexo, refugiados, transexuais e travestis e usuários de drogas. Veiculação iniciará no dia 16 de novembro em emissoras de televisão de todo o país
Igualdade de direitos e um chamamento à sociedade brasileira para o tema das discriminações que homens, mulheres e crianças vivem diariamente no Brasil. Esses são os objetivos da campanha “Igual a Você”, que será lançada hoje (16/11) às 10h no Palácio do Itamaraty - Rio de Janeiro, pelas Nações Unidas e sociedade civil.
Durante a cerimônia, as agências da ONU apresentarão um panorama da realidade de cada população – estudantes, gays, lésbicas, pessoas vivendo com HIV, população negra, profissionais do sexo, refugiados, transexuais e travestis e usuários de drogas -, e apresentarão os 10 filmes de 30 segundos que integram a campanha. Os filmes estarão disponíveis para veiculação em emissoras de televisão de todo o país a partir do dia 16 de novembro. Além disso, os vídeos receberam versões legendadas em inglês e espanhol, para possibilitar a disseminação internacional.
O ato de lançamento será seguido de coletiva de imprensa, no Palácio do Itamaraty, com o representante do UNODC, Bo Mathiasen; o coordenador do UNAIDS, Pedro Chequer; a vice-diretora do UNIFEM Brasil e Cone Sul, Júnia Puglia; a oficial do Programa de Educação Preventiva para HIV/Aids da UNESCO no Brasil, Maria Rebeca Otero Gomes; o oficial de Informação Pública do ACNUR, Luiz Fernando Godinho, e o diretor do UNIC, Giancarlo Summa. Representantes das entidades da sociedade civil e as lideranças que gravaram as mensagens também estarão no evento para atendimento à imprensa.
Visibilidade para os direitos humanos
“Igual a Você” – uma campanha contra o estigma e o preconceito dá voz e visibilidade aos direitos humanos das populações alvo da campanha. Produzidos pela agência [X]Brasil – Comunicação em Causas Públicas e gravados em estúdio com trilha sonora original de Felipe Radicetti, os filmes apresentam mensagens de lideranças de cada um dos grupos discriminados, levando em consideração às diversidades de idade, raça, cor e etnia.
A campanha surge como uma iniciativa contra as violações de direitos humanos e desigualdades, especialmente nas áreas da saúde, educação, emprego, segurança e convivência. Trata-se de uma oportunidade de sensibilização da sociedade brasileira para o respeito às diferenças, que caracterizam cada um dos grupos sociais inseridos na campanha, reafirmando a igualdade de direitos.
Estigmas e preconceitos cotidianos
De acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), uma das facetas do racismo se revela na remuneração média da população brasileira: homens brancos (R$ 1.200), mulheres brancas (R$ 700), homens negros (R$ 600) e mulheres negras (R$ 400).
O ambiente escolar também é outro local de resistência à diversidade. Segundo pesquisa de maio de 2009 realizada em 500 escolas públicas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP e Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas – FIPE, 55% a 72% dos estudantes, professores, diretores e profissionais de educação demonstram resistência à diversidade por meio do indicador “distância social”. O maior distanciamento é verificado com relação aos homossexuais (72%).
Filmes diferenciados: drogas e educação
No primeiro caso, são mostradas cenas reais de usuários de drogas lícitas (bebida, cigarro e medicamentos) e ilícitas (maconha, cocaína, crack e ectasy) nos diferentes ambientes de uso - nas ruas, nos bares, nos morros ou nas baladas -, sem que o rosto dos usuários apareça. O desafio aqui foi falar sobre usuários de drogas dentro de uma perspectiva do direito à saúde.
Para os filmes de combate ao estigma e ao preconceito nas escolas são utilizados desenhos feitos por crianças, com uma voz em off e trilha original. Estes filmes trabalham com duas situações diferentes: preconceito na escola contra crianças vivendo com HIV e preconceito de raça, cor, aparência, orientação sexual nas escolas.
Assinatura da campanha
O preconceito se manifesta por meio de atitudes e práticas discriminatórias, tais como humilhações, agressões e acusações injustas pelo simples fato de as pessoas fazerem parte de um grupo social específico. É contra o estigma e o preconceito que as agências UNAIDS (Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids), ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados), UNIFEM Brasil e Cone Sul (Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher), UNESCO no Brasil (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), UNODC (Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime), com apoio do UNIC Rio (Centro de Informação das Nações Unidas no Brasil), somam-se, mais uma vez, ao esforço da sociedade civil pela igualdade de direitos: ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais), AMNB (Associação Brasileira de Mulheres Negras Brasileiras), ANTRA (Articulação Nacional de Travestis, Transexuais e Transgêneros), Movimento Brasileiro de Pessoas Vivendo com HIV/Aids e Rede Brasileira de Prostitutas.
O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) aprovou a Resolução Nº 208/2009 que normatiza o atendimento médico a travestis, transexuais e pessoas que apresentam inadequação ao sexo biológico.
Homologada pela Plenária do Cremesp, a medida entrou em vigor após sua publicação no Diário Oficial do Estado, no dia 11 de novembro de 2009.
Segundo a Resolução, todo atendimento médico dirigido a essa população deve basear-se no respeito ao ser humano e na integralidade da atenção. Durante o atendimento médico, deve ser garantido o direito do (a) paciente usar o nome pelo qual prefere ser chamado (a), independente do nome que consta no registro civil.
Dentre as garantias de assistência em saúde para esse público, a Resolução destaca o atendimento psicossocial, o tratamento psiquiátrico e psicoterapêutico, o tratamento e acompanhamento médico-endocrinoló gico, as intervenções cirúrgicas e outros procedimentos estéticos ou reparadores.
Antes do procedimento médico o paciente deve ser avaliado por equipe multiprofissional. As intervenções ou tratamentos experimentais devem estar obrigatoriamente ligados a protocolos de pesquisa aprovados por Comitês de Ética.
A Resolução do Cremesp visa normatizar, do ponto de vista ético, o atendimento médico a travestis e transexuais em serviços de saúde especializados ou em unidades de saúde e hospitais para os quais os pacientes são encaminhados. Devido ao preconceito e ao desconhecimento dos médicos, muitas necessidades de saúde desta população não são devidamente atendidas pelos profissionais e serviços.
Desde o dia 9 de junho de 2009 a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo mantém ambulatório inédito que já realizou mais de 400 atendimentos a travestis e transexuais. As especialidades médicas de urologia, proctologia e endocrinologia (terapia hormonal) concentram muitas das demandas das pacientes.
Também destaca-se o encaminhamento para a realização de cirurgia de transgenitalização, realizada no Hospital das Clínicas da FMUSP e de cirurgia de remoção de silicone industrial, realizada no Hospital Diadema.
Outro serviço destinado a essa população, que funciona como local de convivência e inclusão social é o Centro de Referência da Diversidade (CRD), mantido pelo Grupo Pela Vidda-SP em convênio com a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS) da Prefeitura de São Paulo.
A Resolução do Cremesp foi discutida e elaborada com a participação de técnicos de vários serviços e hospitais, além de médicos , especialistas em Bioética, entidades da sociedade civil e lideranças do movimento LGBT.
MAIS INFORMAÇÕES
Cremesp: (11) - 3017-9364
Ambulatório de Saúde Integral para Travestis e Transexuais - CRT DST/AIDS-SP: (11) 5087-9833
Centro de Referência da Diversidade: (11) - 3151-5786
ANEXO
RESOLUÇÃO CREMESP Nº. 208, DE 27/10/2009
Dispõe sobre o atendimento médico integral à população de travestis, transexuais e pessoas que apresentam dificuldade de integração ou dificuldade de adequação psíquica e social em relação ao sexo biológico.
O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº. 3.268/57, regulamentada pelo Decreto nº. 44.045/58, e,
CONSIDERANDO a dignidade da pessoa humana (inciso III do Art. 1º da Constituição Federal);
CONSIDERANDO o direito à cidadania (inciso II do Art. 1º da Constituição Federal);
CONSIDERANDO a igualdade de todos os cidadãos perante a lei, sem distinção de qualquer natureza (Art. 5º da Constituição Federal);
CONSIDERANDO que a saúde é direito de todos e dever do Estado (Art. 196 da Constituição Federal);
CONSIDERANDO que a Medicina é uma profissão a serviço da saúde do ser humano e da coletividade e deve ser exercida sem discriminação de qualquer natureza (Art. 1º do Código de Ética Médica, 1988);
CONSIDERANDO que as ações dos serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde (SUS), obedecem ao princípio de igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie (inciso IV do Art. 7º da Lei 8080/90, Lei Orgânica da Saúde);
CONSIDERANDO os direitos e deveres dos usuários da saúde ( Portaria GM/MS Nº 1.820, de 13 de agosto de 2009);
CONSIDERANDO a normatização da cirurgia de transgenitalização do tipo neocolpovulvoplastia e/ou procedimentos complementares sobre gônadas e caracteres sexuais secundários como tratamento dos casos de transexualismo (Resolução CFM n º 1.652, de 6 de novembro de 2002);
CONSIDERANDO as Diretrizes Nacionais e Normas de Credenciamento/Habilitação de Unidade de Atenção Especializada para o Processo Transexualizador no Sistema Único de Saúde - SUS (Portaria GM/MS nº 1707, de 18 de agosto de 2008; e SAS/MS No- 457, de 19 de agosto de 2008);
CONSIDERANDO as penalidades a serem aplicadas à prática de discriminação em razão de orientação sexual (Lei Estadual N. 10.948 de 5 de novembro de 2001);
CONSIDERANDO as Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas envolvendo Seres Humanos (Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde);
CONSIDERANDO finalmente o decidido na Reunião de Diretoria realizada em data de 19/10/09,
RESOLVE:
Artigo 1º - Todo atendimento médico dirigido à população de travestis, transexuais e pessoas que apresentam dificuldade de integração ou dificuldade de adequação psíquica e social em relação ao sexo biológico, deve basear-se no respeito ao ser humano e na integralidade da atenção.
Artigo 2 º - Deve ser assegurado a essa população, durante o atendimento médico, o direito de usar o nome social, podendo o(a) paciente indicar o nome pelo qual prefere ser chamado(a), independente do nome que consta no seu registro civil ou nos prontuários do serviço de saúde.
Artigo 3º - Visando garantir o atendimento integral devem ser consideradas e propostas ao (à) paciente as seguintes possibilidades de abordagem individual: atendimento psicossocial, tratamento psiquiátrico e psicoterapêutico, tratamento e acompanhamento médico-endocrinoló gico, intervenções cirúrgicas e outros procedimentos médicos de caráter estético ou reparador, desde que asseguradas as condutas éticas, as diretrizes clínicas e as normatizações técnicas reconhecidas pela comunidade médica.
Artigo 4º - A indicação terapêutica deverá contar com a avaliação de equipe multiprofissional, com esclarecimento prévio sobre os riscos dos procedimentos e garantia do tratamento das eventuais intercorrências e efeitos adversos.
Artigo 5º - No caso de procedimentos médicos experimentais, a realização está condicionada a protocolos de pesquisa e ensaios clínicos, de acordo com as normas regulamentadoras de experimentos envolvendo seres humanos vigentes no país.
Artigo 6º - Esta Resolução entrará em vigência na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.
São Paulo, 16 de outubro de 2.009.
Dr. Henrique Carlos Gonçalves - Presidente
HOMOLOGADA NA 4.104ª SESSÃO PLENÁRIA DE 27/10/2009.
Publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) . Poder Executivo • SEÇÃO I • Volume 119 • Número 210 • Página 168. São Paulo, quarta-feira, 11 de novembro de 200
O Conselho Estadual de Educação do Rio Grande do Sul, por solicitação da UNAIDS, aprovou hoje (04/11) parecer que recomenda que as escolas do Sistema Estadual de Ensino adotem o nome social escolhido pelos alunos e alunas transexuais e travestis.
O parecer foi elaborado pela conselheira Hilda de Souza que relatou a necessidade de observação das normas constitucionais que garantem a dignidade da pessoa humana e a não discriminação em razão do sexo.
Na oportunidade a conselheira Maria Eulália Nascimento lembrou que outros Conselhos Estaduais de Educação já vêm reconhecendo a necessidade de garantir que travestis e transexuais sejam tratadas pelo seu nome social no ambiente escolar e que no Pará, inclusive, há uma portaria estadual garantindo esse direito a essa população.
Após as diversas falas emocionadas dos conselheiros o parecer foi a votação sendo aprovado por 19 votos a favor e 1 contra.
Estiveram presentes na plenária do Conselho os militantes Gustavo Bernardes, advogado e Coordenador do Grupo SOMOS – Comunicação, Saúde e Sexualidade e Marcelly Malta, presidente da Igualdade – Associação de Travestis e Transexuais do Rio Grande do Sul, que comemoraram a conquista.
Marcelly Malta diz que este é um importante avanço para a permanência das travestis e transexuais na escola. Para ela, “a luta agora será garantir a divulgação dessa recomendação para as escolas”.
Bernardes, que também tem atuado em ações de mudança de nome e sexo de transexuais e travestis na Justiça gaúcha, afirma que “esse é mais um passo na luta pela cidadania de travestis e transexuais. O reconhecimento da identidade de gênero e do nome social é tão importante quanto à mudança do nome na Justiça”, sintetiza.
No dia21 de Novembro de 2009ocorrerá o15º Cross Day e o tema será“Desejos Secretos”. Será um eventopara as meninas que desejam conhecer mais seu íntimo, gostos de roupas e interesses temáticos.
Os trajes serão de acordo com seu desejo secreto; umas gostam de se vestir como artistas temáticas: mulher maravilha, tiazinha, feiticeira, enfermeira.,colegial, entre outras mais; Ressalto que isso não quer dizer que as participantes e o local seja de promiscuidade e más intenções, é só uma diversão para a meninada se soltar.
Sorteio: Será sorteada uma participante para concorrer a um “Curso Completo de Automaquiagem” e também Serviços no Studio.
Taxa: R$ 35,00 (Se pago antecipadamente, limite até dia 15/11). A taxa paga no dia será no valor de R$ 45,00.
Confirmação: Ligue (11) 3867-2891 ou 8742-7433 e pelo duddanandez@hotmail.com . A conta para depósito será passada através deste contato.
Até breve meninas
Beijinhos
Dudda Nandez
Repassando mensagem de e-mail enviada pela Dudda Nandez.
A japonêsa Haruna Ai (à direita) obteve neste sábado (31) o título de 'Miss International Queen 2009' (Foto: AP)
A japonesa Haruna Ai obteve neste sábado, 31/10, o título de ‘Miss International Queen 2009’, concurso de beleza para travestis e transexuais, realizado na Tailândia, que visa à promoção da tolerância e uma atitude positiva para as pessoas transex, reuniu 18 competidores de vários países.
A primeira princesa foi Kangsadal Wongdusadeekul, da própria Tailândia, e a segunda princesa ficou com a brasileira Daniela Marques.
A Miss Haruna Ai com as princesas Kangsadal Wongdusadeekul da Tailândia (direita) e a brasileira Daniela Marques (esquerda) (Foto: CHRISTOPHE ARCHAMBAULT/AFP/Getty Images)